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O Coronavírus pertence a uma família de vírus, conhecida desde 1960, responsável por infecções respiratórias em humanos e animais, que podem ter uma gravidade variável: desde um resfriado comum até a Síndrome Aguda Respiratória (SARS) e Síndrome Respiratória do Oriente Médio

Recentemente, em Whuhan na China, surgiu uma nova cepa do vírus que foi identificado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma emergência de saúde internacional, a declaração serve como alerta para que se sigam medidas de proteção para conter a epidemia.

No Brasil, até agora, tem alguns casos suspeitos em pacientes que estiveram na China, nenhuma notificação de transmissão dentro do nosso território.

Os principais sintomas são: febre, tosse e falta de ar. A indicação do Ministério da Saúde é que se foi até a China, recentemente, e tiver alguma dessas manifestações procure um posto de atendimento e informe sobre a viagem.

Ele é transmitido pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como: gotículas de saliva; espirro; tosse; catarro; contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão; contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos. O vírus pode ficar incubado por duas semanas, período em que os primeiros sintomas levam para aparecer desde a infecção.

Os cuidados básicos para reduzir a transmissão são:

  • evitar contato próximo com pessoas que sofrem de infecções respiratórias
  • água contaminada;
  • realizar lavagem frequente das mãos, especialmente após contato direto com pessoas doentes ou com o meio ambiente;
  • utilizar lenço descartável para higiene nasal;
  • cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir;
  • evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca;
  • higienizar as mãos após tossir ou espirrar;
  • não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas;
  • manter os ambientes bem ventilados;
  • evitar contato próximo com animais selvagens e animais doentes em fazendas ou criações.